Curtas & Finas
Saiu no www.agrural.com.br
1/10/2007
Segundo o site do analista Fernando Muraro, nos Estados Unidos da América do Norte, colheram até o último dia de setembro, 29% da área cultivada com soja. Esse número representa um avanço de 17 pontos percentuais em uma semana e continua à frente da média histórica. Porém, caiu o índice das lavouras em boas e excelentes condições, 57%. “Entre os maiores estados produtores de soja dos EUA, Illinois é o que apresenta o maior percentual de área colhida, 43%”, informa o site. Veja mais informações acessando o www.agrural.com.br. Se não conseguir, você deve fazer uma assinatura para ter boas informações desse mercado. Não seja pão-duro. Abra a mão para ter boas informações e não ser o último a saber.
Especialista entediado
1/10/2007
Principal analista das relações comerciais entre os países, Pedro de Camargo Neto, presidente da Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína, Abipecs, anda desanimado com os resultados obtidos pela Organização Mundial do Comércio, OMC. “É importante que ela exista, mas não consegue fazer avançar as relações comerciais entre os países. O Brasil, por exemplo, ganhou o contencioso do algodão contra os Estados Unidos, mas não levou”, só para citar um exemplo. Segundo Camargo Neto, o país vai continuar ocupando espaços no comércio mundial com ou sem os resultados obtidos pela OMC.
Bater não adianta
19/9/2007
O indicador Esalq/BMF do boi gordo, compilado em São Paulo, é o norte das cotações da arroba bovina no Brasil. Podem espernear, chiar e reclamar. E mais, segundo o pesquisador Sérgio De Zen, responsável pelos dados, os grandes frigoríficos não têm o poder de determinar preços nas regiões onde o consumo regional é forte. Eles podem oferecer “x” e ninguém vende, pois sabem que os frigoríficos regionais pagarão mais.
O leite e os futuros
19/9/2007
Maurício Silveira Coelho, da Fazenda Santa Luzia, em Passos, MG, conhecido como Cabo Verde, acha que o leite deveria ser negociado nas bolsas de derivativos. É uma opinião respeitável. A sua propriedade retirará, em 2007, 4,2 milhões de litros de leite dos úberes de suas muitas vacas.
Globalizar, mas não muito
19/9/2007
O mega-empresário do setor de açúcar e álcool, Maurílio Biagi, CEO da Maubisa, afirmou que até o final desse ano 10% do rico setor estará na mão do capital internacional. Ele acha que até 20% é aceitável, e que mais do que isso é temerário.
O homem e a vaia
19/9/2007
“Não desejo isso, e não aconteceu, mas até agora não fui vaiado pelos funcionários da secretaria que o governador Serra confiou-me”, concluiu o secretário Sampaio acenando com a possibilidade de relacionar-se bem com a tal máquina.
O homem e a máquina
19/9/2007
Uma das críticas mais comuns que se ouve quando qualquer mortal é nomeado secretário ou ministro, é se ele conversa com a máquina, seja do ministério ou da secretaria. Ou seja, se faz a máquina funcionar. O solerte secretário da Agricultura e Abastecimento do estado de São Paulo, João de Almeida Sampaio, quando questionado sobre esse assunto, respondeu: “Tenho conversado, a máquina sempre precisa ser azeitada, mas tenho grandes amigos na máquina e converso com todos”.
Faz me rir
3/9/2007
Saiu no Boletim Agrofinanças, informativo da empresa Agrosecurity, do analista Fernando Lobo Pimentel: “Hoje em dia, quando as terras brasileiras já atraem até o mais famoso especulador do planeta, George Soros, os credores não hesitam mais em exercer seus direitos de bloquear ou liquidar judicialmente suas contas vencidas através da incorporação dos bens dos seus devedores. O novo Código de Processo Civil favorece esta tendência. Há quem diga que os 10 maiores produtores do MT devam alcançar a marca de 1 milhão de ha de área plantada até 2009. Partindo da premissa que este governo, que se auto-intitula o defensor da reforma agrária e da agricultura familiar, parece que, no tocante ao MT (segundo maior produtor do país), está fazendo um trabalho magnífico... às avessas.”
Derivativos não assustam ninguém
3/9/2007
Basta olhar os números dos contratos futuros agropecuários negociados na Bolsa de Mercadorias & Futuros, BM&F, para compreender que muita gente do agronegócio já sabe operar e não teme fixar posições na bolsa, coisa que não ocorria até recentemente. O que surpreende também é o número de contratos na mão de pessoas físicas. Porque? Nessa categoria encontram-se pecuaristas, cafeicultores, produtores de soja e milho etc.
Engraçada
3/9/2007
Essa vida é muito gozada. É preciso vivê-la bastante para começar a achar graça nas coisas.
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